A Guerra Goryeo-Khitan foi uma guerra de 26 anos entre o Império Khitan, uma grande potência da época, e Goryeo, um Estado emergente. Como o rei Mokjong não deixou herdeiros por estar preocupado, o rei Hyeonjong, o último neto de Taejo de Goryeo, se tornou o primeiro na linha de sucessão. O rei Hyeonjong, que estava afastado da política e vivia como monge, ascendeu ao trono aos 19 anos devido a uma rebelião de Kang Cho. O jovem rei enfrentou uma invasão do Exército de Khitan de 400 mil homens. O súdito do rei, Kang Kam Chan, de 70 anos, repreendeu o rei petrificado, mas o rei Hyeonjong gostava de Kam Chan e confiou a ele a defesa contra a invasão de Khitan. O rei Hyeonjong unificou Goryeo com sua tolerância e liderança, e junto com Kam Chan, seu professor de política e muitas outras disciplinas, ele conseguiu resistir a seis invasões de Khitan, acabando com a aniquilação do Exército de Khitan na Batalha de Kuju, liderada por Kam Chan e com o apoio da própria força de Goryeo.

Uma série de assassinatos são cometidos por mortos-vivos. No primeiro caso, o corpo do suspeito é encontrado ao lado da vítima na cena do crime, mas a polícia descobre que o cadáver morreu há três meses. Enquanto isso, a jornalista LIM Jin-hee recebe uma ligação misteriosa de um homem que afirma ser o culpado do assassinato. O suspeito avisa que mais três assassinatos estão por vir, e que serão executados por cadáveres que ressuscitaram dos mortos, os Jaechaui. No dia do primeiro assassinato anunciado, a polícia está apostos para capturar o assassino quando é surpreendida por um ataque de um exército Jaechaui. Quem está por trás de tudo isso e qual o motivo?

Com um terço budista em uma mão e um machado na outra, um monge vai atrás de um espírito milenar que aterroriza a vida na Terra.