Um diretor e um comediante querem produzir a comédia do futuro e fazer história no cinema, mas logo ficam sem recursos e se envolvem em diversos problemas.

Uma repórter de TV, única sobrevivente de uma epidemia zumbi, é confinada em um barco no meio do mar, onde tentam achar a cura. Mas o perigo encontra-se a bordo.

César é porteiro num prédio. Pode não ser o melhor trabalho do mundo, mas a verdade é que não o trocaria por nenhum outro, já que este lhe permite conhecer a fundo todos os inquilinos dos apartamentos, seus movimentos, seus hábitos. Além de controlar as suas idas e vindas, como um psicopata estudar os pontos fracos e segredos de todos. Se quisesse poderia inclusive controlar as suas vidas e ainda intervir nelas como se fosse Deus, sem ninguém suspeitar. César tem um jogo secreto: gosta de ver o sofrimento alheio, mover as peças necessárias para criar dor em cada à todos ao seu redor. A nova vizinha do 5º B sorri, entra e sai todos os dias radiante, cheia de luz, convertendo-se assim na sua próxima vítima. A sua nova obsessão. O jogo de César começa a ficar imprevisível. Perigoso. Se não tiver cuidado, pode inclusive voltar-se contra ele.

Há 15 minutos a polícia não tem qualquer contato com as pessoas que estão presas dentro de um edifício em quarentena. Ninguém sabe o que aconteceu lá dentro. Neste momento, Dr. Owen e uma unidade da SWAT resolvem entrar no prédio para descobrir qual é a situação do local e desenvolver um antídoto através da coleta de sangue da jovem Medeiros.

Ao longo de uma noite, uma repórter e seu cameraman acompanham um grupo de bombeiros chamados para resgatar uma mulher presa em um edifício, com resultados apavorantes. Antes de se darem conta, moradores, ajudantes e equipe de resgate são trancados dentro do edifício devido a um vírus desconhecido.